Interview with Arthur Avilés
In an interview with Arthur Avilés, conudcted by Hemispheric Institute's managing director Marcial Godoy, Avilés discusses the seeds of possibilities planted by the new digital archives of his past work.
Interview with Vicky Takamine (2005)
In this interview, conducted at the Hemispheric Institute's 5th Encuentrom Belo Horizonte, Brazil, 2005, Takamine talks about how hula dance has served as a tool for transmission of native Hawaiian traditions, as a mode of resistance against colonialism, and as a site for the discussion of issues of intangible cultural heritage.
Entrevista com Marcos Malafaia (2005)
Entrevista com Beverly Singer (2005)
Entrevista com Antanas Mockus (2005)
Entrevista com Beatrice Camargo (1999)
Entrevista com a atriz, diretora, dramaturga e fundadora colombiana do Teatro Itinerante del Sol, Beatrice Camargo, conduzida pela acadêmica de teatro Chicano Alma Martinez. Ex-integrante do Grupo de Teatro La Candelaria (Bogotá, Colômbia, dirigido por Santiago García), Camargo fundou seu grupo teatral em1982; originalmente com base em Bogotá, o Teatro Itinerante del Sol mudou-se posteriromente para o vilarejo rural Villa de Leyva a procura de uma conexão com a natureza e o desenvolvimento de ume espaço criativo para seu trabalho. Nesta entrevista, Beatriz discute sua trajetória artística; em termos do Teatro Itinerante del Sol, Camargo fala sobre a centralidade dos mitos, sonhos, rituais e máscaras em seu trabalho teatral. Definidos, pela artista, como "biodrama", suas peças teatrais são concebidas como explorações sobre mitos e memória coletiva. Camargo comenta também sobre como seus projetos teatrais, através das relações recíprocas entre o mítico e o histórico, se dirigem aos problemas políticos das mulheres e dos povos indígenas da Colômbia.
Entrevista com Marianela Boán (2001)
Entrevista com Marianela Boán, conduzida por Shanna Lorenz durante o 2o Encuentro do Instituto Hemisférico de Performance e Política, realizado em junho de 2001 em Monterrey, México, sob o título Memória, Atrocidade e Resistência.
Marianela Boán es una coreógrafa de renombre internacional y ha sido reconocida como una de las artistas más importantes de de la danza cubana contemporánea y una de las líderes de la vanguardia hispanoamericana de danza. Dentro del laboratorio de su compañía DanzAbierta, con sede en La Habana, Boán ha desarrollado una metodología de performance llamada “Danza Contaminada”, la cual integra el uso de la voz, la emoción, la postura, el gesto, la imagen, el lenguaje, etc. en una estructura de collage basada en la coreografía. Para Boán, su proceso creativo es “inseparable del proceso sociocultural vivido por la vanguardia artística cubana de los años 1980 y 1990”. Actualmente continúa elaborando “Danza Contaminada” con otra compañía, BoanDanz Action, que creó mientras terminaba su maestría en danza y nuevos medios en Temple University en Filadelfia, EEUU. Boán es en el presente la directora fundadora de la primera compañía nacional de danza contemporánea en la República Dominicana. Boán ha trabajado como coreógrafa, bailarina y profesora en más de 40 países a través de l mundo y creado más de 50 coreografías.
Entevista com Luisa Calcumil (2005)
Entrevista com David Pleasant (2005)
Entrevista com Megaron Txucarramãe (2005)
Entrevista com Megaron Txucarramãe, conduzida por Terence Turner durante o 5o Encuentro do Instituto Hemisférico de Performance e Política, realizado em março de 2005 em Belo Horizonte, Brasil, sob o título Performance e “Raízes”: Práticas Indígenas Contemporâneas e Mobilizações Comunitárias. Nesta entrevista, ele fala sobre as práticas e tradições culturais dos Kaiapó, bem como sobre a sua atual situação na geopolítica brasileira contemporânea. Ele também comenta sobre a participação do seu povo no Encuentro, onde Megaron também fez um importante discurso, entitulado A Questão Indígena no Brasil.
Biografia
Megaron Txucarramãe, líder dos Mebêngôkre/Kaiapó, é um dos mais importantes líderes indígenas no Brasil, com uma performance extraordinária em favor do seu povo, Mekragnotire, e dos outros povos nativos brasileiros. Trabalhando na Funai, ele atuou nas Frentes de Contato dos Povos Ikpeng e Panará. Em 1984, ele participou da demarcação da Terra Indígena Kapôt – Jarina e, em 1992/1993, da Terra Indígena Mekragnotire. Ele foi supervisor, pela FUNAI, do Parque Indígena do Xingu de 1984 a 1994 e foi diretor da FUNAI – Colíder/MT de 1995 a 2011. Ele é também membro fundador da Associação Ipren-re de Defesa do Povo Mebêngôkre, desde 1993.