
photo/foto: Mateo Rudas
Diane Roberts, Eugene Williams, Danielle Smith
Oficina física em duas partes que explora as tradições espirituais africanas na diáspora como fonte geradora de ação e como meio de fazer presente a memória viva na performance. Esta oficina serve para um grupo pequeno e apresentará os modos psico-físico-afro-caribenhos do testemunho e da transmissão da manifestação ancestral. Levará em conta a memória, os padroeiros do movimento da diáspora e os processos relacionados ao testemunho do Eu e do Outro. Demonstrará os processos de arquivo desta metodologia
Biografias
Diane Roberts é Diretora artística da Urban Ink productions, uma compannhia de teatro de First Nations, fundada em 2001, em Vancouver, Canadá por Marie Clements. A companhia cria, desenvolve e produz peças indígenas, diversas e culturais de teatro, criação de textos e cinema. Utiliza um enfoque que abraça e se esforça em combinar e integrar as disciplinas artísticas, incluindo várias formas de teatro, narração, dança, música, vídeo, e multimídia.
www.urbanink.ca
Eugene Williams é diretor, há doze anos, da Faculdade de Teatro na Edna Manley College das Artes Plásticas e Cênicas na Jamaica. Williams é um diretor premiado, dramaturgo, e ganhador de bolsas da Ford Foundation e da Fulbright. Tem mais de trinte anos de experiência no teatro em seu país natal Guiana, e em outros países do Caribe. Seus creditos de direção incluem as peças clássicas como Jardim das Cerejeiras, Esperando Godot, Um Bonde Chamado Desejo,The Black Jacobins, Playboy of The West Indies e An Echo in The Bone.
Danielle Smith é massagista profissional com prática multi-disciplinar que inclui conhecimento pessoal em Estudos Caribenhos e Africanos, artes performáticas e de movimento, assim como busca histórias, conhecimento e sabedoria que se encontram na fisicalidade corporal. Atualmente colabora e co-facilita oficinas com Diane Roberts e Heather Hermant, enquanto desenvolve sua pesquisa em Legados Pessoais.