Lab.Ei: StereoMono

StereoMono
Algo está acontecendo. Chamamos essa ação de improviso, técnicas que instalam o imprevisto; alternativas às repetições de gestos previsíveis e responsividade. Encontramos pedestres usando fones de ouvido e pedimos emprestado um minuto da música deles. A partir deste compartilhamento instantâneo, nasce a dança desse encontro.
Biografia
No Laboratório de Ensaios e Imprevistos (Lab.Ei), com sede em Florianópolis, Brasil, investigamos as interseções entre dança e filosofia através da produção de eventos e processos interdisciplinares, unindo teoria e ação. Preocupamo-nos com o invisível compartilhado (o intangível-sensível), coreografias que são condições permissivas para invocar a sintonia de afetos.
Álvaro Villalobos: MIGRANTES SILENCIOSOS: carro, alto-falante – centro de informações
MIGRANTES SILENCIOSOS: carro, alto-falante – centro de informações
O México concentra famílias de migrantes de extração popular, muitos afrodescendentes da América Central e do Caribe. Eles pedem ajuda para continuar rumo ao norte, onde não são bem-vindos. Com depoimentos diretos dos migrantes, trabalhamos sensibilizando a população a apoiá-los, difundindo suas vozes obtidas através de entrevistas.
Biografia
Álvaro Villalobos é um artista membro do SNI-CONACYT, México. O seu trabalho consiste em pesquisas, performances e instalações sobre problemas sociais e políticos. Trabalha com os artistas Yuri Aguilar e Luis Serrano do Grupo de Investigación Acción Interdisciplinaria sobre Arte y Entorno (GIAE), na Pós-graduação em Arte da Faculdade de Artes e Desenho, UNAM.
Alexia Miranda: Memória sonora III
Memória sonora III
A peça apresenta o som como linguagem de vibração e consciência, gerada pelo corpo de artistas performáticos selecionado através de uma convocatória multidisciplinar, criando um tecido sonoro conjuntivo, um jamming de reciprocidade que nos conecta com a nossa memória emotiva e nos transporta através do tempo e do espaço.
Biografia
Alexia Miranda é uma artista multidisciplinar de El Salvador cuja obra explora os limites das relações humanas. Trabalha com comunidades vulneráveis em projetos de arte-terapia e com jovens universitários. Sua obra já foi exposta na América Central, do Norte e do Sul, Europa e Caribe. Foi convidada para a 13ª Bienal de Havana de 2019, "La construcción de lo posible" (A Construção do Possível).
Alejandro Chellet: Canções ao desenvolvimento
Canções ao desenvolvimento
Desenvolvimento urbano: a atividade mais poluente em todos os continentes. O mais aterrorizante é que a maioria da população concentra-se em centros urbanos e segue vinculada ao que esses lugares oferecem. Levemos nossos corpos à rua, emanando canções para o desenvolvimento, para que a gente escute cautelosamente o que é a real natureza humana.
Biografia
Alejandro Chellet é um artista multidisciplinar em redes culturais e permaculturais em Upstate NY/NYC/CDMX. Usa dejetos, espaço público, arquitetura e performance para falar dos princípios extraviados de coexistência, da perda de conexão com os ciclos da natureza em contextos políticos e ambientais das sociedades urbanas.
Alba Cadena Roldan: Imagens fragmentadas de uma história de rua
Imagens fragmentadas de uma história de rua
Através de uma série de gravações de músicas populares interrompidas por alguns fragmentos de histórias pessoais, num alto-falante colocado no corpo, procura-se encorajar as pessoas a escutar e acompanhar esse personagem sonoro e estranho num contexto de rua absurdo, violento e cotidiano, fragmentos sobre quem somos.
Biografia
Alba Cadena Roldan é uma artista visual interdisciplinar colombiana cuja obra explora a videoarte, performance e escrita a partir de conceitos como corpo, violência e cura em contextos pessoais e comunitários. Mestranda em Artes na Escola de Artes da ASAB.
Conferência-apresentação
Quantas feministas são necessárias para se trocar uma lâmpada? Sobre a criação da comédia feminista no século XXI
"Quantas feministas são necessárias para se trocar uma lâmpada? Sobre a criação da comédia feminista no século XXI" é uma palestra que mostra o que há por trás dos cartazes divertidos, protestos mordazes, ataques surpresa de fax, discursos de protesto e ações de teatro de rua usadas pelas Guerrilla Girls para atacar e expor o sexismo no mundo do teatro. Inclui uma guia passo-a-passo sobre a arte da colaboração.
Biografias
Donna Kaz é uma performer, ativista, autora e líder feminista em temas sobre a mistura do ativismo com a arte. Nos últimos 20 anos, tem comprovado que as feministas são divertidas com o seu trabalho Guerrilla Girls On Tour (Meninas da guerrilha em turnê). Seu novo e-book PUSH/PUSHBACK: 9 Steps to Make a Difference with Activism and Art (PUSH/PUSHBACK: 9 passos para fazer a diferença com o ativismo e a arte) está disponível em: ggontour.com. donnakaz.com @donnakaz
Ana Francis Mor (Apresentadora) é formada em Atuação pelo Foro Teatro-Contemporáneo e em Artes Cênicas para a Expressão Teatral pela Universidad de Guadalajara. Ganhadora da Medalla Omecihuatl 2011 por seu trabalho artístico e como ativista feminista LGBTTTI. Cofundadora da companhia “Las Reinas Chulas”, que conta com mais de 50 espetáculos em seu currículo. Ao final de 2014, a companhia recebeu a Medalla del Mérito a las Artes, outorgada pela Assembleia Legislativa da Cidade do México por mais de quinze anos dedicados à promoção da cultura na capital do país.
La Pocha Nostra: Posnacional 2: Glosolalia Remix
Posnacional 2: Glosolalia Remix
Remix de performance, palavra falada, eletrônica, videoarte e instalações performáticas. Gomez-Peña, Saul García-Lòpez (também conhecido como La Saula) e Balitrónica apresentam fragmentos de suas colaborações binacionais com artistas e poetas de ambos os lados da fronteira. O playlist do evento inclui DJ Ricardiaco, Nayla Altamirano, Julia Antivilo, Erika Bulle, Felipe Lechedevirgen Trimegisto, Rojo Córdoba e Logan Phillips, dentre outros convidados especiais.
Biografia
La Pocha Nostra é uma organização artística que provê uma rede de apoio e um fórum para artistas de diversas disciplinas, gerações e bagagens étnicas. La Pocha dedica-se a apagar as fronteiras que dividem a arte da política, a prática artística da teoria, o artista do espectador. La Pocha Nostra tem concentrado-se intensivamente na noção de colaboração além das fronteiras, da raça e de gerações como um ato de cidadania diplomática radical e como uma forma de criar comunidades efêmeras de artistas rebeldes. Favor escrever para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. para obter um CV completo.
Jess Dobkin & Laura Levin: TALIXMXN
TALIXMXN
Participantes do público são convidados a criar seu próprio TALIXMXN – um arquivo energético do Encuentro. Ao entrar, eles recebem pequenas bolsas de pano estampado e são convidados a escolher materiais na mesa para montar e ativar suas bolsas. Os materiais estão repletos de energia, intenção, agência e vontade do arquivo.
Biografias
Jess Dobkin é artista, curadora, professora e ativista comunitária do Toronto. Ela cria e produz monólogos íntimos, hapennings de grande escala em espaços públicos, intervenções socialmente engajadas, oficinas e palestras sobre performance. Seu trabalho performativo faz parte de arquivos de arte internacionais.
Laura Levin é uma artista-acadêmica colonizadora e professora associada de Teatro e Estudos da Performance na York University. A sua atual pesquisa enfoca a performance e a cultura política; intervenções urbanas e de local específico; a performance e a mídia digital. Ela é co-pesquisadora do Canadian Consortium on Performance and Politics in the Americas.
The Illuminator: Detonador de fronteiras
Detonador de fronteiras
Detonador de fronteiras é um jogo interativo que aproveita a colaboração e o jogo para romper barreiras, dentro de nós e entre as nossas comunidades. Projetado no exterior, convida as pessoas a passarem tempo juntos e construírem conexões, enquanto explodem paredes.
Biograpfia
The Illuminator é um coletivo artístico-ativista composto por artistas visuais, educadores, cineastas e tecnólogos que vivem e trabalham na cidade de Nova Iorque. O coletivo já realizou centenas de intervenções de projeção em espaços públicos, transformando a rua de um lugar de consumo passivo e transitório a um espaço de compromisso, conflito e diálogo. @the.illuminator
2boys.tv: CatoptROMANTICS
CatoptROMANTICS
Os CatoptROMANTICS convidam 12 pessoas a reunir-se ao redor de uma mesa. Como Gigi L’Amour e Pipi Douleur, alter egos de 2boys.tv, nossos anfitriões convocam a presença do “outro” à mesa, um encontro íntimo onde podemos contemplar coletivamente como acabamos juntos neste momento e questionar quem poderia estar faltando ou excluído da nossa reunião.
Biografia
Stephen Lawson e Aaron Pollard são 2boys.tv, um dueto de arte transdisciplinar de Montreal, Canadá.