Em 'Esclavitud Moderna' (‘Escravidão Moderna’), um homem e uma mulher hispânicos, marido e mulher, estão apressados para chegar aos seus trabalhos, que são dirigidos por um homem branco mais velho. A mulher é contratada para limpar escritórios e residências, enquanto o marido é contratado para limpar jardins, como jardineiro. O chefe manda o marido sair para limpar o jardim para que ele possa ficar no escritório com a sua esposa e admirar o seu corpo enquanto ela limpa o escritório, especialmente o chão. Ela está exposta a produtos químicos tóxicos derivados dos produtos de limpeza, como também ao assédio sexual. Ambos os trabalhadores estão sujeitos ainda a condições de trabalho injustas e a pagamentos tardios ou não existentes. Entretanto, quando eles reclamam, o chefe decide chamar ‘A Migra’, ou a imigração, e entregar o marido e a mulher, já que eles não são residentes legais ou cidadãos deste país. Quando o casal decide ir embora sem o seu pagamento, o chefe, como se isto fosse mais um dia normal de trabalho, pendura um letreiro na frente do escritório que diz: ‘Temos trabalho. Não é necessário ter papéis ou falar inglês. Bom pagamento.’ Este gesto demonstra a desumanização e a fungibilidade que caracteriza as vidas dos imigrantes em meio às situações e leis exploratórias.
Esclavitud Moderna
Additional Info
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- Título: Esclavitud Moderna
- Alternate Title: Modern slavery
- Holdings: video (HIDVL)
- Duração: 00:07:24
- Idioma: Spanish
- Data da performance: Nov 2008
- Lugar: Performed at the Cornerstone Theater Company in Los Angeles, California, USA
- Type/Format: performance
- Cast/Performers: Lorena Moran, Xicothencalt Paredes, Juan Romero, performers.
- Credits: Xicothencalt Paredes, Lorena Moran, writers.
Published in
Teatro Jornalero: Trabalhos